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A contracepção leva ao aborto

A idéia desenvolvida pelos antinatalistas de que se deve evitar o aborto com o uso de anticoncepcionais é uma idéia falsa. Esta é uma estratégia utilizada pelos promotores do aborto para, num primeiro momento, conscientizar a comunidade para o uso do sexo livre, resultando na promiscuidade sexual e num segundo momento falar da “gravidez indesejada” e oferecer como alternativa o aborto. Se falha o método e se tem uma gravidez indesejada a solução é abortar. Segue-se daí a campanha para a legalização do aborto. Nos países em que se legalizou o aborto, primeiramente se desenvolveu o “planejamento familiar” com métodos anticonceptivos (pílulas, DIUs, preservativos etc), para depois se falar em legalização do aborto.

Por outro lado, sabemos hoje que os métodos artificiais de planejamento familiar mais usados, em sua maioria são abortivos. A pílula poderá provocar o aborto na fase inicial da vida humana. A chamada mini-pílula (com baixo teor de hormônio) provoca aborto em 25 a 40% dos casos. Todo DIU é abortivo: impede a nidação do embrião. Os injetáveis hormonais também provocam abortos.

Mais recentemente, com o desenvolvimento das pesquisas nessas áreas de reprodução humana, o aborto cirúrgico vem cedendo lugar ao aborto químico. Em vários países a “gravidez indesejada” já não constitui problema para a mulher que poderá promover o “aborto no silêncio”. É o caso da RU-486, da pílula do dia seguinte e outros artefatos que estão sendo pesquisados para que a mulher possa provocar abortos sem a participação de terceiros. Preserva-se, dizem, a intimidade da mulher. Não é necessário que outros tomem conhecimento de sua decisão.

A solução está na “regulação da fertilidade” através dos métodos naturais. Quando há motivos que justifiquem o casal poderá espacejar seus filhos sem contrariar a lei natural, usando os dias férteis da mulher quando deseja um filho e abstendo-se de relações sexuais durante esse período se não deseja uma nova gravidez naquele momento. Os métodos naturais são mais eficazes que os artificiais, segundo pesquisa feita pela OMS em cinco continentes. O método Billings e o da temperatura basal estão ao alcance de qualquer casal e não custam nada. Talvez por isso ainda não são divulgados como deveriam.

Contracepção - aspecto político

A discussão desse tema não mais se restringe a saber quando começa a vida, nem à liberdade de o casal determinar quantos filhos podem criar e educar. Os cientistas, os pró-vidas, os defensores do aborto e o público de uma maneira geral já sabem que a vida começa com a concepção. Por outro lado os controlistas dizem que os pais têm a liberdade de escolher quantos filhos querem ter. O problema se restringe a analisar o aspecto político da questão.

A promoção do aborto e da contracepção e sua legalização está ligada a interesses políticos dos países ricos e à melhoria da raça humana, defendida por grupos eugênicos. Disso nos dá conta inúmeros documentos além do já citado “Relatório Kissinger”.

Para se ter uma idéia as recomendações daqueles documentos se materializam nos “Projetos de População” publicados pelo “Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP)” para todo o Terceiro Mundo. Só para o Brasil foram investidos oficialmente pelos grupos de controle de população 836 milhões de dólares, nesses últimos 5 anos. Isso sem contar os recursos “extra-orçamentários” destinados ao “lobby” do aborto e da contracepção, no Congresso Nacional e os destinados a algumas organizações anti-vida como as “Católicas pelo Direito de Decidir”.

Dentre os projetos para o Brasil estão: Curso de formação de professores de educação sexual, distribuição de contraceptivos, recursos para a mídia, apoio a congressos, seminários, etc onde se discute a legalização do casamento de homossexuais, aborto, educação sexual, recursos destinados a movimentos feministas, ao “lobby” no Congresso Nacional, etc, etc.

Entre as organizações financiadoras desses projetos estão: o UNICEF, o FNUAP, a OMS, UNIFEM, e entidades como a IPPF, a USAID, Fundação Ford, Fundação MacArthur, Fundação Rockfeller e outras.

No Brasil encontramos como executores dessa política várias organizações feministas, universidades, governos federal, estadual e municipal. Os promotores do aborto e da contracepção estão nas ante-salas do Poder e nos gabinetes de dirigentes.

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