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Nunca a família e a vida estiveram tão ameaçadas como nos dias de hoje! O avanço tecnológico e as transformações sociais, sem uma preocupação ética, têm motivado uma série de problemas que levam, de um lado, à destruição de vidas humanas, de outro, a desagregação da família.

Além disso a disputa pelo domínio político do mundo e os projetos dos grupos que buscam a hegemonia da “raça de puro sangue” têm causado verdadeira ameaça à humanidade. Hoje os projetos políticos e demográficos impostos ao chamado “Terceiro Mundo” pelos países do norte que se sentem ameaçados pelo crescimento demográfico e pelo desenvolvimento do sul, são em grande parte responsáveis pela “cultura da morte” de que nos fala o Santo Padre, João Paulo II, em sua recente encíclica “Evangaelium Vitae”.

O documento “Implicações do crescimento da população mundial para a segurança dos Estados Unidos e de seus interesses externos”, também conhecido como “Relatório Kissinger”, concluído em 1974 e codificado como confidencial (“NSSM 200”), desclassificado pela Casa Branca em 1989, traz à tona valiosas informações para se entender o problema do controle de população no mundo.

Por outro lado, vários outros documentos de grupos eugênicos explicam procedimentos e projetos em curso para as transformações sociais que implicam na destruição de conceitos éticos e morais da sociedade. Entre estes grupos o mais importante pela atuação e abrangência em termos mundiais está a IPPF - International Planned Parenthood Federation (Federação internacional de Planejamento Familiar). Esta organização tem sede em Londres e mantém 142 filiais em todo o mundo. No Brasil sua filial é a BEMFAM-Sociedade Civil de Bem-Estar Familiar. A IPPF foi criada em 1952, embora já existisse com outra denominação desde o início do século. Criada sob os auspícios da Sociedade de Eugenia inglesa teve o apoio do “Population Council” e sua primeira presidente foi a Sra. Margareth Sanger, falecida na década de 60.

Essas organizações, tanto as de origem política como as de origem racista estabelecem diretrizes e estratégias para conseguirem seus objetivos.

Entre as estratégias estabelecidas pelo Relatório Kissinger estão:

“A condição e a utilização das mulheres nas sociedades dos países subdesenvolvidos são particularmente importantes na redução do tamanho da família... As pesquisas mostram que a redução da fertilidade está relacionada com o trabalho fora do lar” (NSSM 200, pag. 151).

“Ter como prioridade educar e ensinar sistematicamente a próxima geração a desejar famílias menos numerosas” (Idem pág. 111)

“ A grande necessidade é convencer a população que é para seu benefício individual e nacional ter em média, só 3 ou então dois filhos” (Idem, pág. 158)

“... devemos mostrar nossa ênfase no direito de cada pessoa e casal determinar livremente e de maneira responsável o número e o espaçamento de seus filhos e no direito de terem informações, educação e meios para realizar isso, e mostrar que nós estamos sempre interessados em melhorar o bem-estar de todos” (Idem pág. 22, § 34).

“Há também o perigo de que alguns líderes dos países menos desenvolvidos vejam as pressões dos países desenvolvidos na questão do planejamento familiar como forma de imperialismo econômico e racial; isso bem poderia gerar um sério protesto” (Idem pág. 106).

As pressões a que alude o relatório Kissinger são várias, entre elas:

a) convênios de ajuda condicionada a providências dos governos no sentido de reduzir o crescimento populacional;

b) renegociação da dívida externa com condições impostas aos países em desenvolvimento;

c) empréstimos externos para áreas que significam redução da população, como por exemplo implantação do “planejamento familiar” (controle de população) com distribuição e incentivo ao uso de métodos artificiais e promoção da mentalidade contraceptiva, etc.

Não é por acaso que as coisas acontecem e que muitas vezes não percebemos claramente. Dentro deste contexto é explicável a não destinação de recursos para as áreas de educação e saúde. Se a população tem atendimento em hospitais públicos e de escolas públicas de bom padrão isso significa estímulo a procriação, ao aumento do número de filhos. Enquanto que, se os hospitais e escolas públicas não são suficientes ou mesmo se estão em estado precário, os pais se obrigam a colocar seus filhos em escolas particulares e a levar seus filhos para atendimento em hospitais particulares ou pagarem um plano de saúde. Nesse caso raciocinam: não se pode ter mais de 2 filhos uma vez que a vida hoje está difícil. Escolas caras, médicos e hospitais, uma fortuna. É sem dúvida uma estratégia que traz seus efeitos no controle populacional. Um outro exemplo é a redução de descontos para abatimentos quando da declaração anual de renda. A redução dos descontos com educação, assistência médica etc constitui uma forma de pressão para se ter poucos filhos.

Se, de um lado existem as pressões econômicas, de outro, os projetos chamados de “Projetos de População” criam condições para uma efetiva redução do número de filhos. Nesses projetos são investidos milhões de dólares do Governo Americano, através da USAID e de outros governos do chamado Primeiro Mundo (Japão, Canadá, Alemanha, etc). Entre esses projetos estão: o de esterilização, de distribuição de meios contraceptivos (pílulas, DIUs, preservativos, injetáveis etc); os de “educação sexual”, voltada para a criação de uma mentalidade contraceptiva e de destruição dos padrões morais da sociedade; os de treinamento de pessoal médico para assistência ao “planejamento familiar, para organização de congressos, seminários etc, além de recursos destinados à mídia e ao assessoramento “lobby” no Congresso Nacional para aprovação de leis que legalizem a contracepção, a esterilização e o aborto.

Nada do que está acontecendo no Terceiro Mundo e particularmente no Brasil, em matéria de controle populacional, de “educação sexual”, de “planejamento familiar” é por acaso. Tudo isso faz parte de um planejamento muito bem elaborado e com altos investimentos em dólares.

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